Torres autossuficientes em Seoul

Buscando conciliar crescimento urbano, sustentabilidade e qualidade de vida, os arquitetos coreanos da Mass Studies projetaram o Seoul Commune 2026.

Trata-se de um conjunto de torres sustentáveis em formato orgânico, que podem ter entre 16 e 53 andares, no bairro de Apgujongdong, uma das regiões mais densamente povoadas do mundo, em Seoul. Além de apartamentos, cada torre abrigaria restaurantes, teatros, um complexo de compras, além de outras opções de lazer.

Autossuficientes em energia, as torres possuem uma cobertura de cristais fotovoltaicos, além de um revestimento verde composto de plantas, que ajuda a controlar a temperatura interna dos edifícios.

Ilhas artificiais para as Maldivas

Pelo menos 80% do arquipélago das Maldivas, localizado no oceano Índico, está apenas um metro acima do nível do mar. Uma elevação brusca das águas poderia varrer do mapa esse paraíso de praias de areia branquinha, palmeiras e atóis de corais.

No último século, o nível do mar já subiu 20 centímetros em algumas partes do país. Temendo o pior, o governo local estuda comprar um novo território para o seu povo. Mas para o arquiteto Koen Olthuis do Waterstudio a solução é criar mini-ilhas flutuantes. Elas teriam formato de estrela-do-mar e contariam com amplos espaços verdes e praias artificiais.

Arca em forma de vitória-régia

Eventos climáticos extremos têm deixado milhares de desabrigados em todo o mundo. Se as previsões de elevação dos níveis dos mares se concretizarem, será preciso encontrar um novo lar para os refugiados climáticos.

A solução para nos manter a tona vem também do visionário arquiteto belga Vincent Callebaut, que criou a cidade flutuante Lilypad. O complexo é formado por arcas em formato de flor, cada uma com capacidade de abrigar até 50 mil pessoas.

Fonte: Exame Abril

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